sexta-feira, 8 de outubro de 2010

CRISE DE 2010

WYD Entra em crise. Pelos seguintes motivos:
-Hackers
-Queda de servidores
-Dup
Mas graças aos GMs os problemas estão sido resolvidos aos poucos...

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

GMs avisam evento irá voltar novamente

Os GMs avisam que o evento RETORNO DE YETZIRAH irá voltar novamente para todos que perderam itens feitos no evento consegui-los novamente.
Agora só falta esperar-mos o evento para fazer tudo de novo.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Será o FIM do WYD?

Queda de servidores, rollback, hacks e dups será que este será o fim do WYD?
Será que WYD irá para a level up?
Será que a ONGAME conseguirar dar conta de tantos hacks?
WYD o destino do mundo nas mãos dos hacks...

domingo, 27 de junho de 2010

Fenrir



FenrisFenrir, ou ainda Fenrisulfr, é um lobo monstruoso da mitologia nórdica. Filho de Loki (filho de criação de Odin) com a giganta Angrboda, tem como irmãos Jormungand (a serpente deMidgard) e Hel (a Morte).
Acorrentado pelos deuses até o advento do Ragnarok (O Destino Final dos Deuses), Fenrir se solta e causa grande devastação, antes de devorar o próprio Odin (O Supremo deus Guerreiro), sendo morto, posteriormente, pelo filho do grande deus, Vidar, que enfiará uma faca em seu coração (ou rasgará seus peitos até o maxilar, de acordo com um diferente autor).
A fonte mais importante de informação sobre Fenrir aparece na seção de Gylfaginning no édico deSnorri Sturluson, embora haja outros, freqüentemente contraditórios. Por exemplo, em Lokasenna, Loki ameaça Thor com a destruição por Fenrir durante o Ragnarök, uma vez que Fenrir pode destruir Odin.
Fenrir tem dois filhos, Hati ("Odioso") e Skoll. Os dois filhos perseguem os cavalos Árvakr eAlsviðr, que conduzem a carruagem que contém o sol. Hati também persegue Mani, a lua. Deve-se notar que Skoll, em determinadas circunstâncias, é usado como um heiti (palavra que descreve uma espécie de kenning, frase poética que é utilizada substituíndo o nome usual de um personagem ou de uma coisa) referenciando, indiretamente, ao pai (Fenrir) e não ao filho (esta ambigüidade também existe no outro sentido. Por exemplo, no poema épico Vafthruthnismal, existe uma confusão na estrofe 46, onde a Fenrir é dado os atributos do perseguidor do sol, o que na verdade seria seu filho Skoll).
A partir da "A profecia dos Völva" ou "A profecia de Sybil",(Völuspá) e de sua luta com Vafthruthnir (também relatado no Vafthruthnismal ), Odin percebe que as crianças de Loki e de Angrboda trariam problemas aos deuses. Logo, o poderoso deus traz a sua presença o lobo Fenrir, junto com seu irmão Jormungand e sua irmã, Hela. Após lançar Jörmungandr nas profundezas do mar e enviar Hel para baixo, na terra dos mortos (Niflheim), Odin mandou que o lobo fosse levado pelos Æsir.
No entanto, somente o deus Týr era audaz o bastante para alimentar o monstro crescente. Os deuses temiam pela força crescente do lobo e pelas profecias de que o lobo seria sua destruição. Duas vezes, Fenrir concordou em ser acorrentado e, pelas duas vezes, ele estourou facilmente os elos que o prendiam. A primeira corrente, feita do ferro, foi chamada Loeðingr. A segunda, também de ferro, mas duas vezes mais forte, foi chamada Drómi. Finalmente, Odin pediu ajuda aos anões, e eles fizeram um grilhão chamado Gleipnir, era macio como a seda e foi feito com ingredientes muito especiais.
Os deuses então, levaram Fenris-lobo para uma ilha deserta e o desafiaram a quebrar Gleipnir. Percebendo a armadilha, o lobo concorda, mas com a condição de que um dos deuses pusesse a mão em sua boca, como sinal de "boa fé".
Assim, o bravo Tyr enfiou a mão direita entre as mandibulas do terrível monstro.
Eles amarraram o lobo com os grilhões macios, mas, dessa vez, quanto mais Fenris-lobo puxava, mais Gleipnir apertava-se em seu pescoço. Furioso, ele fechou vigorosamente suas enormes mandíbulas e decepou a mão do deus.
Tyr ainda teve a oportunidade de se vingar colocando uma espada na boca do lobo para que ele não fizesse tanto barulho.
Mesmo sabendo que chegaria um dia em que Fenrir se libertaria e traria morte e destruição a todos eles, os deuses não o mataram. "O que tem de ser, será", disseram.

Svadilfari

Na mitologia nórdicaSvadilfari (ou Svaðilfari) é um cavalo que trouxe, com Loki sob forma de égua, o cavalo de oito pernas Sleipnir. Seu dono era o hrimthurs que construiu as paredes de Asgard.

Gylfaginning

No capítulo 42 do livro Gylfaginning da Edda em prosa, Hár conta a história dum construtor contratado para construir uma fortificação aos deuses em troca da deusa Freya, o Sol e a Lua. Após certa discussão, os deuses concordam com o pagamento, mas impõem algumas restrições ao empregado, incluindo completar o trabalho em até três estações sem a ajuda de qualquer outro homem. O empregado faz somente um pedido: que ele tenha a ajuda de seu cavalo Svaðilfari, e sob influência de Loki isso acaba sendo permitido. O cavalo é duas vezes mais eficiente que o construtor, e consegue transportar enormes rochas, para surpresa dos deuses. Com ele, o homem progride rapidamente na fortificação, e três dias antes do prazo ele estava quase acabando. Incrédulos, os deuses se reúnem para descobrir o culpado de tal situação, chegando a Loki.[1]
Os deuses concluem que Loki merece uma morte horrível se não conseguisse encontrar um plano para evitar o pagamento do trabalho, ameaçando-o. Amedrontado, Loki promete que conseguirá um plano. Naquela noite, o construtor se dirige a outro local em busca de rochas com seu cavalo Svaðilfari, e da floresta surge uma égua (Loki transformado). Ela seduz Svaðilfari, que a segue, seguido então pelo construtor. Os dois cavalos correm por toda noite, cessando o trabalho na fortificação naquela noite, e a continuação do trabalho.[2]
Quando os Æsir percebem que o construtor é um hrimthurs, rompem o contrato com ele e chamam Thor, que chega e o mata com um golpe de sua Mjölnir. Entretanto, Loki dá a luz a um cavalo cinza de oito pernas, Sleipnir.[2]

Sleipnir



Na Mitologia NórdicaSleipnir é a montaria mágica de Odin. O lendário corcel de oito patas é o ser mais rápido entre os planos. O seu nome significa suave ou aquele que plana no ar. Ele também é associado com as palavras esguio e escorregadio.

O nascimento de Sleipnir

Thor, O Matador de Gigantes, estava longe de Asgard matando gigantes no norte, quando um hrimthurs, disfarçado como um humano pedreiro, ofereceu-se para reconstruir a muralha em torno de Asgard em troca do sol, da lua, e da deusa Freya. Os deuses aceitaram, pensando que seria um bom negócio, uma vez que parte da muralha já estava caindo aos pedaços. Além disso, o gigante precisaria completar o seu trabalho em apenas seis meses, pois Thor retornaria no final deste prazo e o mataria. O gigante fez somente uma pergunta: poderia usar o seu garanhão (cavalo) cinza, Svadilfari (traduzindo, "escravo", ou possivelmente "condenado"). Loki rapidamente aceitou o acordo, antes que qualquer outro deus pudesse fazer uma objeção. Usando o garanhão, o gigante começou a construção da muralha, e receberia o sol, a lua e Freya. Os deuses, vendo isso, ficaram furiosos com Loki, e disseram que, caso eles perdessem, o torturariam eternamente (o que aconteceu de outra forma). Então, enquanto Svadilfari estava carregando o último tijolo para completar a muralha, Loki transformou-se em uma linda égua branca, e atraiu o garanhão para longe, irritando o gigante, que começou a destruir a muralha de tanta raiva. Assim, enquanto destruia a muralha, Thor apareceu e esmagou o gigante com o seu martelo Mjolnir. Loki, mais tarde, deu à luz Sleipnir, a montaria de Odin, que é descendente do garanhão cinza Svadilfari e Loki enquanto "ele" era uma linda égua branca.
Em Ragnarok Online, Sleipnir é o nome de um par de botas que aumenta atributos do usuário, e existe uma Quest do Selo, onde é contada esta versão acima, do nascimento do cavalo de 8 pernas. Em Cavaleiros do Zodíaco, um cavalo de 8 pernas era o símbolo de Hagen de Merack.

As Eddas

De acordo com a Edda em prosa, Loki retornou à Asgard e deu à luz o cavalo de oito patas para Odin, dizendo a ele que o cavalo era o mais ágil na Terra e levaria Odin sobre o mar, através dos céus e até à terra dos mortos. De acordo com Sigrdrífumál na Edda poética, Sleipnir possuiarunas esculpidas em seus dentes.


Origem e interpretação 

Foi sugerido que Sleipnir, por ter oito patas, seria a simbologia de quatro homens carregando um caixão, pois ele podia levar o seu cavaleiro até o mundo dos mortos. Há também a hipótese de que se refere a um cavalo real que possuia três patas, uma manifestação genética chamadapolidactilia que, ocasionalmente, ocorre nas patas posteriores ou anteriores de um cavalo. Tal anomalia, geralmente, não representa um risco ao animal. Apesar de rara, ela já foi vista em um cavalo que Júlio César montou em diversas batalhas, reforçando esta teoria no mito.


Outras idéias

Ásbyrgi (literalmente, "Forte dos Aesir") no nordeste da Islândia diz-se ter sido criada quando o casco de Sleipnir encostou no chão. Uma estátuafeita de aço de Sleipnir, é um dos destaques da cidade Wednesbury (que significa Monte de Odin), localizada na terra média do Reino Unido.


Formas familiares

O nome de Sleipnir, às vezes, é traduzido como "Sleipner", especialmente, em trabalhos populares. Essa forma escrita é uma das mais utilizadas na Escandinávia.

Gleipnir


Um grilhão macio como a seda forjado pelos anões a pedido de Odin, para prender Fenrir até a chegada do Ragnarök.
Foi forjado com ingredientes muito especiais:o som do passo de um gato; uma barba de mulher; as raízes de uma montanha; os tendões de um urso; a respiração de um peixe e a saliva de um passáro.
Gleipnir foi a terceira tentativa de prender Fenrir, as duas primeiras foram Loeðingr e Drómi (ambas de aço muito forte) que falharam. Mesmo sabendo que um dia Fenrir se libertaria desse grilhão e causaria a morte dos deuses e a destruição do mundo (Ragnarök), os deuses preferiram não o matar. "O que tem de ser, será", disseram.